Frequentei o Seminário sobre Tecnologas em Topografia que foi ministrado no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, estiveram presentes empresas de tecnologia do ramo, como a CPE, que tem sua sede em Minas Gerais.
O drone da foto é comercializado por eles, e resiste na rota com ventos de até 40 kph, realizando imagens traçadas pelo piltoto.
Ele capta imagens empregando o mesmo padrão de movimento usado nos bicos de impressoras de imagens por computador. Tem autonomia de vôo de 45 minutos e neste interim realiza o mapeamento de 48 hectares a uma altitude máxima de 1.800m. É o Smart One, fabricado pela Smart Planes, cada pixel registrado por ele corresponde a 5 cm de terreno mapeado.
Eu precisava me aprofundar no assunto, mas foi o último seminário que frequentei. Ainda morava em São Paulo, hoje me estimulo com tecnologias empregadas em mapeamento através do livro escrito pelo renomado arqueólogo marinho, David Gibbins, PhD na universidade de Cambridge, comandante de várias expedições que assentam novas bases para mapeamento de solo marinho, ele menciona e detalha a tecnologia de ponta empregada na batimetria pelos profissionais que ampliam os contornos do universo praticamente desconhecido até o final do século passado, que é solo dos oceanos.
O livro é uma visão romanceada de descobertas arqueológicas reais, foi publicado no Brasil pela editora Planeta, e chama-se Atlantis.
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