A presidente da Fundação Cultural de Ijuí, Ernay Tissot recebe o perfume Gengibre/Giane na noite do seu lançamento no Shopping José Bonifácio, em Ijuí/RS
Nair Albuquerque autografando seu livro lançado também nesta noite "Amores e Desencontros".
Presença carinhosa da Exma Dra. Patrícia Oliwéski e da também querida Dra. Vânia Goelzer Burtet
A querida incentivadora, Dra. Elizabeth El Ammar, e os amigos, Dra. Tânia Dal Pozzo e Dr. Cèzar Sartóri
Ernay-Fundação Cultural, eu, e as queridas Vera Radatz-Rádio e Jornal da Manhã, Eliane Canci-Rádio Progresso, e Ieda Callegaro-Rádio Repórter
Prestigiando o livro de Nair e o meu perfume, Conceição Chagas de Sant'Anna (direita) e sua amiga.
A foto estragou, mas a amizade continua igual, a querida amiga e marchand na época, a empresária, Renne El Ammar
O hoje cenotécnico, meu filho Marcelo, sempre entre atores, aí com o grupo teatral Sereias & Granulados que naquela vernissagem apresentou uma performance com um dos poemas do livro da Nair Albuquerque.
Sereias e um granulado, o compadre Eloir Torres Hass.
Minha filha Camille Luar, mimada pelas Sereias
Marcondes, a namorada, e a irmã, Marcinha.
Minha mãezinha, Hilda. Aí, final de show, ah, sim, a música do evento ficou por conta do excelente Marcondes num violãozinho MPB que foi muito elogiado. E a bem da verdade, eu não era corcunda naquela época. Atenção! Havia passado por uma litrotipsia que me salvou a vida, a alma, a pele, a dignidade, enfim (Salve, salve e eterna gratidão ao Dr. Renato El Ammar e equipe), apenas cinco dias antes desta festa, convites na rua e fui ficar doente?! Ainda bem que estava tudo pronto, e com o dinamismo de Nair, acabou tudo dando certo. Minha mamãe viajou até Ijuí para cuidar de mim e me deu ânimo para receber os amigos e clientes. Nesta foto já passava das duas da manhã, o shopping aberto ainda por conta do evento, mas eu estava pedindo, ao menos pensando: mãe, me leva para casa!! Dá para perceber, né?
Abaixo, caixa do perfume, como a tiragem foi de apenas 200 frascos, a dona da perfumaria, a Marli Shimitt sugeriu que reutilizássemos uma embalagem básica que ela tinha estocada, colei minha etiquetinha que usava para correspondências na época em que nem sabia o que era um e-mail e não fez feio.
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